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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

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sábado, 4 de dezembro de 2010

domingo, 2 de dezembro de 2007

Livro Tipográfico vs Livro Digital

Comentário ao artigo:Do androids dream of electronic books?de Cláudia M. J. Pinto

A autora do artigo lança várias questões pertinentes sobre o livro tipográfico e o livro digital e expõe os diferentes argumentos que se colocam no momento em que paira sobre o primeiro a ameaça do segundo. Desta forma, desenvolve esta problemática em três níveis diferentes: o corpo eléctrico, as escritas e leituras e os sentidos.

Define o livro tipográfico como uma “máquina, um artefacto construído pelo ser humano, que veio a ser aperfeiçoado tecnologicamente ao longo dos séculos”. É um objecto que permite a troca, a herança, a comercialização e tem um conjunto infindável de funções. Um livro tipográfico é “simbolicamente um corpo” e significa presença que, se por acaso desaparecer, ainda não sabemos como substitui-lo. Por isso, essa será uma das causas de relutância em aceitar o seu fim.

Por outro lado, temos o livro digital e a sua multiplicidade. A nível das leituras e escritas, o livro digital permite-nos a hiperligação dentro de um mesmo texto para outros textos ou documentos. Assim, uma leitura digital representa várias leituras. Um conhecimento gera outros conhecimentos. Nada é linear ou estático. O texto torna-se dinâmico e esta pode ser considerada uma das grandes potencialidades do documento digital. A autora apresenta a aplicação do digital em dois géneros literários: a poesia e o romance. No entanto, levanta algumas questões pertinentes como, por exemplo, a simultaneidade de textos. Nem sempre estamos preparados para esta vantagem do texto digital.

No que se refere aos sentidos, o livro tipográfico apela ao tacto, ao cheiro e à visão (as sensações) ao contrário das edições digitais.

Podemos concluir que a mudança será sempre um processo difícil. O livro tipográfico é um objecto que faz parte do quotidiano, de uma vivência, que ocupa um espaço e um tempo na nossa vida. Todos os seres humanos precisam de “objectos acabados e não de representações sempre em processo”. Desenvolvemos com o livro tipográfico uma relação muito próxima porque nele “existe” um mundo que está sempre à mão na estante da sala, na sacola durante as férias. Um livro tipográfico está “sempre presente”.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Leitura


Viagens por entre linhas: reflexões sobre um caminho sempre a-fazer


From: SofiaPinto, 2 weeks ago





Projecto de Promoção da Leitura das Bibliotecas Municipais de Oeiras para o 1º Ciclo.


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